Para aqueles que nos chamam de filhos da p***
Dia 19 me senti ofendido com uma declaração de agressão gratuita no facebook feita por uma amiga (pelo menos eu a considero amiga): a Amanda. A Amanda é minha colega de aula, evangélica, filha de evangélica, irmã de evangélico que, segundo ela me contou ano passado, é altamente homofóbico. Bom, em geral, não conversamos sobre religião; ela tem a sua, eu não tenho nenhuma. Mas o print screen no começo do texto mostra sua declaração: ela chamou a todos os ateus e, portanto, eu junto, de filhos da puta (ou alguém tem dúvida do que letras os três asteriscos pudicamente escondem?). Intemperança evangélica, talvez; talvez a pouca idade; talvez tenha se expressado mal; talvez até tenha tentado fazer uma brincadeira, já que seu comentário termina com rsrrsrsrsrs. Respondi-lhe – buscando manter o alto nível apesar da agressão gratuita – que “não basta acreditar em um livro escrito na Idade do Bronze cheio de contradições e basear seus julgamentos morais por ele, é preciso, ainda, t...