Mão na parede, malandro!
Parte da 'Confraria do Chima', em foto tirada no último inverno. Já é tradicional. Toda a manhã de sábado vou para a esquina do Banrisul, no calçadão de Uruguaiana, para tomar mate, conversar sobre assuntos sérios e decisivos, tais como política, futebol ou a construção do Taj Mahal (não, meu desinformado leitor, o Taj Mahal não é o mausoléu construído por Shah Jajan em Agra, mas a residência de um dos companheiros do grupo – por nós denominado Confraria do Chima –, que por entre os percalços de construir uma casa com poucos recursos já está quase finalizou a sua). Ali, em nossa “república independente”, aproveitamos para dar pitaco nos rumos da eleição municipal, para falarmos de cinema, HQs, livros e olhar alguma gatinha que passa (com o adendo para as senhoras esposas de meus colegas que quem olha são apenas os solteiros) e, claro, tomarmos litros de chimarrão clareando – como diria o Veríssimo – as ideias e a urina. Pois não é que, neste final de semana, quase saímos da...